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sábado, 18 de junho de 2011

Quem pode rogar por nós

e advogar nossas causas?


Geralmente quando temos problemas ou em meio a uma grande aflição, recorremos a alguém em busca de uma palavra, de um auxílio e isto é comum. Geralmente recorremos aos amigos para conversar, outros guardam consigo seus problemas para não perturbar ninguém, mas é bom saber que quando precisamos de ajuda o nosso Deus está disposto a qualquer hora a nos ajudar. Então, recorramos a Deus, pois Ele nos ama, mas através de quem Deus escuta nossos pedidos? Jesus afirmou: “EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA, NINGUÉM VEM AO PAI SENÃO POR MIM”(João 14.6),

Portanto, Jesus não deixa espaço para outro, afinal a palavra NINGUÉM exclui quaisquer possibilidades de outra pessoa desempenhar este papel, seja ela próxima ou distante, carnal ou espiritual, ninguém chegará a Deus através de outra pessoa se não for através de Jesus Cristo. Ficará de fora qualquer pessoa para rogar e advogar por nós, nem mesmo Jesus disse que alguém viria primeiro a Ele e depois Ele iria ao Pai, ao contrário, Jesus disse que todos deveriam buscar nEle a solução para seus problemas:"VINDE A MIM TODOS VÓS QUE ESTAIS CANSADOS E OPRIMIDOS E EU VOS ALIVIAREI" (Mateus 11.28). Aqui, Ele não dá oportunidade para irmos a outra pessoa viva ou falecida, a outro espírito, a um anjo ou santo que não seja Ele, o Santo dos santos. (Atos 4.12.) Jesus afirmou que depois de sua morte, Ele nos mandaria um ajudador, mas quem é? Deixemos Jesus responder “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Ajudador, Mas o Ajudador, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas...” (João 14:16,26).

Jesus nos ensinou a orar ao Pai ("Pai nosso que estás nos céus"), Convidou todos os homens a irem a Ele, diretamente a Ele: "VINDE A MIM TODOS VÓS..." Aqui Ele não deixa qualquer dúvida de que somente Ele pode resolver nossos problemas, porque somente Ele recebeu autoridade e poder. Vejamos: "Tudo me foi entregue por meu Pai" (Lucas 10.22-A). "É-me dado todo o poder no céu e na terra" (Mateus 28:18) Ora, se Jesus tem todo o poder, então para que nos preocuparmos, recorramos a Ele para advogar e resolver nossas causas, "SE, PORÉM, ALGUÉM PECAR, TEMOS UM ADVOGADO PARA COM O PAI, JESUS CRISTO, O JUSTO" (1 João 2.1) Graça a Deus, temos Jesus que nos escuta do céu, intercede por nós e o Espírito Santo que nos ajuda e nos consola aqui na terra, porque Ele é seu AMIGO, seu PAI, seu DEUS e TE AMA e sem Ele nada poderás fazer.

Até à próxima!

André Silva


domingo, 12 de junho de 2011

lição que a Argentina dá às suas crianças e que

o Brasil deveria seguir o mesmo exemplo




Enquanto o Brasil tenta distribuir o kit gay,
na Argentina crianças recebem Kit corrupção.

O governo argentino criou uma espécie de “kit anticorrupção”

para ser distribuído a 1 milhão de alunos do ensino médio no país.

O objetivo é fazer com que os adolescentes reflitam sobre

o assunto ao mostrar que atitudes transgressoras nascem

em pequenas ações, como colar em uma prova na escola.

O material de 62 páginas foi criado pelo Departamento Anticorrupção

e traz também um vídeo ficcional com a história de um jovem

que rouba as respostas de um exame de inglês, mas tempos depois

não consegue arranjar emprego por não dominar a língua.

De acordo com o jornal argentino Clarín, o guia tenta

conscientizar os jovens de que a “corrupção está

profundamente enraizada em um traço cultural.”

Para ilustrar a mensagem, o texto compara a atitude de

um funcionário público que desvia dinheiro destinado a

hospitais a de uma pessoa que pega transporte público

sem pagar passagem.

O kit afirma ainda que algumas ações, como jogar papel na rua,

por menores que possam parecer, podem influenciar outras pessoas,

o que causaria entupimento de ralos e canais e,

consequentemente, inundações.

E estas enchentes são responsáveis, muitas vezes,

pela morte de pessoas.

A divulgação de que o Departamento Anticorrupção fez um convênio

com o Ministério da Educação para utilizar o guia nas aulas

de Formação Ética e Cidadania causou polêmica.

Os críticos dizem que o conteúdo minimiza a corrupção

por parte de políticos do Estado.

Fonte R7