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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Homem convertido ao Cristianismo
é condenado à morte no Irã


O pastor evangélico Youssef Nadarkhani foi preso, acusado de abandonar a fé islâmica. Decisão da justiça iraniana provocou indignação internacional.


Uma decisão da justiça do Irã provocou indignação internacional e protestos de defensores da liberdade de religião. Um homem que se converteu ao cristianismo foi condenado à morte.

Youssef Nadarkhani foi preso em 2009 porque não quis que os filhos estudassem o livro sagrado dos muçulmanos - o Alcorão.

Ele se tornou cristão aos 19 anos de idade e três anos depois, já pastor evangélico, fundou uma pequena comunidade cristã na cidade de Rasht, a noroeste de Teerã.

Nadarkhani foi preso, acusado de abandonar a fé islâmica, e recebeu a sentença máxima: morte por enforcamento.

Durante três anos, o caso foi examinado por cortes superiores iranianas. A esposa de Nadarkhani também foi detida, chegou a ser condenada à prisão perpétua, mas depois foi solta. O pastor, por três vezes, recebeu proposta de abandonar o cristianismo e voltar para o islã, em troca da suspensão da pena de morte. Youssef Nadarkhani não aceitou.

Segundo o Centro Americano de Lei e Justiça - uma organização que defende a liberdade religiosa nos Estados Unidos e acompanha o caso de Youssef - a sentença foi confirmada pelo governo iraniano e a ordem de execução foi dada.

Jordan Sekulow, diretor do centro, vem divulgando em um programa de rádio a perseguição contra Nadarkhani.

"Não sabemos se ele ainda está vivo nesse momento" diz Sekulow. "A ordem de execução não é divulgada publicamente. A única coisa que pode salvar Nadarkhani", ele diz "é a pressão internacional, principalmente de países como o Brasil, que tem boas relações diplomáticas com o Irã".

Fonte: Jornal Nacional.


Há justificativas para o aborto?


Lina Medina é a mais jovem mãe confirmada na história da medicina. Nasceu em 27 de setembro de 1933 em Antacancha, Peru. Teve um filho com apenas 5 anos.

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Seu pai, Tiburcio Medina, notou que Lina – uma de seus nove filhos – estava com a barriga avolumada e ante as crendices de seus vizinhos que diziam que tinha uma cobra dentro e culpavam a Apu, o espírito dos Andes, levou-a aos curandeiros da aldeia, que disseram tratar-se de um tumor e aconselharam que levasse-a até Pisco, a cidade mais próxima.
O médico Gerardo Lozada atendeu-a e levou-a para Lima, a capital, onde outros especialistas diagnosticaram que Lina estava realmente grávida. Engravidou com a idade de quatro anos e oito meses e aos dois anos e oito meses já tinha começado a menstruar.
Em 14 de maio de 1939, Lina, então com cinco anos, sete meses e 21 dias de idade, deu a luz a um menino mediante uma cesárea realizada pelo Dr. Lozada e o Dr. Busalleu (cirurgiões) e o Dr. Colretta (anestesista). Seu filho, Gerardo Medina, pesou 2700 gramas.
Os avôs recusaram uma oferta de viajar para ser exibidos na Feira Mundial de Nova York (com despesas pagas e 4000 dólares por mês). Mas aceitaram outra oferta de 5000 dólares de um empresário americano para que mãe e filho viajassem para ser pesquisados por cientistas dos EUA (a proposta incluía um fundo que garantiria seu bem-estar pelo resto da vida). Mas o governo peruano decretou que Lina e seu filho estavam em “perigo moral” e decidiu criar uma comissão especial para protegê-la. Em poucos meses abandonaram o caso e Lina nunca recebeu um centavo.
Seu filho foi criado crendo que era o décimo filho de seus avôs e aos dez anos se inteirou de que Lina não era sua irmã, senão sua mãe. Em 1979 (aos quarenta anos) morreu de uma rara doença na medula óssea.
Não se sabe quem foi o pai do menino, ela nunca falou. O pai de Lina, Tiburcio, esteve preso vários dias como suspeito da violação. Quando foi liberado, as suspeitas recaíram sobre um dos irmãos de Lina que é “excepcional”. No Peru a crendice popular espalhou que Lina era uma espécie de Virgem María, que tinha concebido sem pecado original, por obra e graça do Espírito Santo e ainda hoje o povo de Antacancha crê que Gerardo era filho do deus Sol.
Aos 33 anos Lina se casou com Raúl Jurado, e aos 39 anos (em 1972) teve outro filho, que emigrou para o México. Hoje vive em um bairro pobre em Lima.

P.S.: As Lendas Urbanas são lugar comum na Internet e por isso o MDig se mantém cético sobre qualquer assunto que possa parecer bizarro e pesquisa as fontes de suas matérias para não dar “bola fora”. No caso específico vocês poderão ver fotos de Lina ainda menina no Snopes o mais respeitado site em elucidar a veracidade de uma possível Lenda Urbana, notem que é True, Verdade.

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