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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011


Universidade Federal Rural de Pernambuco reprova trabalho científico por conter agradecimento a Deus


pesquisa-deusUma estudante da Universidade Federal Rural de Pernambuco teve seu trabalho científico reprovado por ter colocado um agradecimento a Deus. A aluna que é evangélica recebeu a orientação de retirar a citação de seu trabalho para que ele fosse aceito.

O estudo recusado falava sobre os produtores de leite e os orientadores do curso já haviam solicitado para que ela retirasse o agradecimento do trabalho, na justifica da universidade está escrito: “Seu trabalho não foi aceito (…) agradecimentos devem ser relacionados à pesquisa e não a Deus”.

A estudante evangélica que está no oitavo período de Medicina Veterinária não quis comentar a decisão da universidade, mas seus colegas não concordam com a reprovação do trabalho e nem mesmo o vice-diretor do curso que fez a orientação concordou com a decisão da direção da instituição.

Diante do fato líderes católicos e evangélicos protestaram classificando a ação da Universidade Rural de Pernambuco como “intolerância religiosa”.

O fato chegou aos meios de comunicação e virou uma reportagem do Jornal do SBT. Depois da carta de apoio dos religiosos a instituição de ensino voltou atrás e aceitou o trabalho da aluna.

Por: Revista Geração JC

terça-feira, 27 de dezembro de 2011



DURMA COM UMA BRONCA DESSA!!!!!!!






ESSE SENHOR DEPUTADO FEDERAL JEAN, JÁ NÃO DIZ COISA COM COISA. DEVERIA LUTAR PARA QUE O TRABALHADOR BRASILEIRO VENHA TER UMA VIDA MAIS DIGNA, AO CONTRÁRIO, FICA NESSA BRIGA PARTICULAR. POVO BRASILEIRO DIGA NÃO A ESSE PROJETO PL/122, POIS O BRASIL TEM GENTE PASSANDO FOME, SEM TETO, SEM HOSPITAIS E ESCOLAS DE QUALIDADE.



AGORA LEIAM AS PROPOSTAS QUE ESSE DEPUTADO E MARTA SUPLICY QUEREM ENCAMINHAR PARA APROVAÇÃO.







- 1.1.2 - Inclusão da População LBGT em programas de alfabetização nas escolas públicas (cota para professor homossexual);






- 1.4.6 - Distribuição de livros para bibliotecas escolares com a temática diversidade sexual para o público INFANTO (até 10 anos) JUVENIL (10 aos 15 anos);







- 1.2.33 - Cria bolsa de estudo que qualifique os profissionais travestis e transexuais:







- 1.1.5 - Cursos de pós-graduação sobre diversidade sexual; num País onde 35% de seu povo é considerado analfabeto (não apenas porque não sabe ler e escrever, mas quando consegue ler – não sabe localizar a noticia no tempo e no espaço;







- 1.2.3 - Classificar como inadequadas para crianças, obras com conteúdos homofóbicos (bíblia por exemplo);







- 1.2.15 – Legalizar o Direito do Casal Homossexual de adotar filhos / com registro feito em nome do casal; (termo mãe e pai desaparecerá);







-1.2.10 – Presidios Especiais para a População LGBT;







- 1.3.35 – Criação de Selo nacional para empresas que apóiam ou estimulam os LBGT;







- 1.2.18 – Atenção Domiciliar humanizada aos idosos LGBT;







- 1.2.28 – Profissionalização da PopulaçãoLGBT (Programa Primeiro Emprego Gay);







- 1.3.42 – Implementação do programa viaja mais diversidade (Turismo LGBT);







- 2.1.9 – Reforma Agraria para a população LBGT ;







- 1.2.30 – Estimular o acesso de jovens LGBT nas ofertas de estágio remunerado;







- 1.1.6 – Cursos sobre os direitos da População LGBT;







- 1.2.31 – Capacitação Profissional para Travestis e Transexuais;







- 1.1.16 – Direitos sexuais e reprodutivos para a população LGBT;







- 1.2.4 – Controle Social junto as Redes de TV, com proibição de piadas LGBT;







- 1.4.10 – Promover pesquisa sobre homofobia ambiental;







Junto ao Conselho Federal da OAB, a comissão especial de Diversidade sexual, no seu anteprojeto propõe:







Cap XVI – Dos Crimes
Art . 100 – Pai não pode ensinar ao filho sobre orientação sexual; padre, pastor não podem ensinar seus fiéis sobre esse assunto – pena de 2 a 5 anos de reclusão;







Art. 102 – Empregador ao não contratar um LGBT – pena de 1 a 3 anos de reclusão, agravando em um terço se for cargos públicos;







Art. 103 – Qualquer estabelecimento comercial que pedir para que DOIS HOMENS NÃO SE BEIJEM PUBLICAMENTE ALI – pena de 1 a 3 anos de reclusão;







Cap. XVII – Políticas Públicas
Art. 106 – Paragrafo IV – ELIMINAÇÃO DOS OBSTÁCULOS HISTÓRICOS, SOCIOCULTURAIS E INSTITUCIONAIS QUE IMPEDEM A REPRESENTAÇÃO DA DIVERSIDADE SEXUAL NAS ESFERAS PÚBLICA E PRIVADA : FAMILIA, IGREJA ?







E O SALÁRIO OOOOOOOOOOOOOHHHHH...

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Aprenda com os magos do Oriente

a celebrar o Natal




É lícito e conveniente participar, de modo prudente, das confraternizações natalinas com a família, os amigos, os colegas de trabalho, etc. Entretanto, em Mateus 2.1-12, aprendemos com os magos do Oriente a celebrar o verdadeiro Natal de Cristo, que nada tem a ver com Papai Noel, árvore enfeitada e colorida, bacalhau, peru, pernil, panetone, rabanada, amigo oculto (ou secreto), etc.

Quem eram os magos do Oriente? Eles eram sábios, estudiosos dos astros, originários, possivelmente, da Pérsia. O romanismo diz que eles eram três reis e os chama de Melquior, Baltasar e Gaspar. A Palavra de Deus se limita a identificá-los como “uns magos” (Mt 2.1). Deduz-se que eram três por causa do número de presentes oferecidos ao Menino: ouro, incenso e mirra. Mas quem pode garantir o que e em qual quantidade cada um dos magos ofertou?

Os magos do Oriente não visitaram o Menino quando Ele estava em uma manjedoura, como vemos nos presépios romanistas. Quando aqueles sábios estiveram com o Senhor Jesus, viram-no em uma casa (Mt 2.11). E Ele já tinha pelo menos dois anos de idade, visto que Herodes Magno, depois de chamar os magos e inquirir “exatamente deles acerca do tempo em que a estrela lhes aparecera” (v.7), “mandou matar todos os meninos que havia em Belém e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos” (v.16).

Aos magos interessava encontrar o Menino. Eles “perguntaram: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus?” (Mt 2.2a). Nessa época do ano, poucos se lembram do Aniversariante! Mas o Senhor Jesus não pode ser ignorado. Em nenhum outro há salvação (At 4.12; Jo 10.9). Ele é único Mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5; Hb 7.25). Somente Ele nasceu sem pecado. Somente Ele viveu sem pecado. Somente Ele morreu por nossos pecados. E somente Ele ressuscitou para a nossa justificação!

Os magos desejavam adorar o Menino. “Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos a adorá-lo”, disseram (Mt 2.2b). Eles não queriam adorar a estrela. Eles não queriam adorar a mãe do Menino. Eles queriam adorar o Rei dos reis e Senhor dos senhores!

Os magos se alegraram ao achar o local onde estava o Menino. Eles seguiram a estrela que viram no Oriente. E, quando ela se deteve, souberam onde estava o Senhor Jesus e “alegraram-se muito com grande júbilo” (Mt 2.10). Os magos se alegraram antes de ver o Menino! Muitos precisam ver para crer, mas o verdadeiro adorador adora a Jesus mesmo sem vê-lo. Lembre-se do que o Senhor disse ao incrédulo Tomé: “Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram!” (Jo 20.29).

Os magos abriram os tesouros. Eles tinham algo para oferecer ao Menino (Mt 2.11). Muita gente, nessa época de festas, só quer receber. Elas pensam que Deus é como o Papai Noel... Mas nós devemos oferecer algo ao nosso Senhor e Salvador: “Que darei eu ao SENHOR por todos os benefícios que me tem feito? Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do SENHOR” (Sl 116.12,13).

Os magos ofereceram dádivas. Eles levaram consigo ouro, incenso e mirra (Mt 2.11). O número três fala de uma oferta completa (Sl 103.1,2; 1 Ts 5.23). O ouro, metal nobilíssimo, representa a nossa adoração em espírito e em verdade (Jo 4.23,24). O incenso — que, no Tabernáculo e no Templo, era formado por quatro especiarias (estoraque, onicha, gálbano e incenso puro) — alude aos nossos louvor, ações de graça, intercessões e súplicas pessoais, que sobem perante a face do Senhor como cheiro suave (Sl 141.2; Ap 5.8). E a mirra, um perfume extraído de plantas especiais, fala do nosso “bom cheiro” (2 Co 2.15).

Os magos foram guiados por Deus. Eles foram “por divina revelação avisados em sonhos para que não voltassem para junto de Herodes” (Mt 2.12). O crente que conhece o verdadeiro sentido do Natal não é guiado por horóscopo nem por conselhos de ímpios. Ele é guiado pela Palavra de Deus (Sl 119.105) e pelo Espírito Santo (At 8.29).

Os magos partiram por outro caminho. Quem adora a Jesus de verdade encontra uma saída. Assim como o povo de Israel, nos dias do profeta Ezequiel, entrava por uma porta e saía por outra (Ez 46.9), os verdadeiros adoradores entram pela “porta do problema” e saem pela “porta da solução”; entram pela “porta da enfermidade” e saem pela “porta da cura”. E assim por diante. Lembre-se das palavras do protagonista do Natal: “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens” (Jo 10.9).

Por: Ciro Sanches Zibordi

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Novela e Misticismo


Cuidado! Ao escutar uma voz doce e meiga de uma artista da MPB, influenciado pelo sucesso da telenovela, você poderá ser levado a cantarolar junto com ela o que aparentemente parece singelo, porém para quem não sabe, a letra é uma oração do eu - lírico ao Tempo, isto é, a um orixá, além das mescladas intrínsecas de espiritismo nas entrelinhas dos versos.

Escrita pelo consagrado Caetano Veloso em fins da década de 70, a canção (oração) é interpretada por Vários artistas entre eles, Maria Bethânia no seu DVD - Tempo, Tempo, Tempo da gravadora independente Biscoito Fino e pela Maria Gadu na abertura da novela da Globo - A Vida da Gente.


Chico Buarque acrescenta: Caetano também, "seresteiro, poeta e cantor", compôs uma belíssima canção dedicada ao tempo, em fins da década de 70. Aqui também o tempo, "compositor de destinos", "tambor de todos os ritmos", é circular - e divinizado.

Por sua vez, Gilberto Gil em seu site diz: Na música do Caetano parece haver um niilismo essencial, um mergulho no nada absoluto e uma resignação plena, orgulhosa e altiva com a extinção; o tempo e aquele que o inventa, o ego, estarão ambos desinventados. Em todo o meu filosofar popular sobre o existente e o eterno, há sempre uma possível porta aberta pra algo pós. Para mim é muito difícil não crer no pós sem não crer no pré. Como me é absolutamente impossível anular a existência do anterior a mim, também me é muito difícil aceitar a inexistência do posterior; para mim são coisas iguais. Assim como eu 'não posso esquecer que um dia houve em que eu não estava aqui' (Cada Tempo em Seu Lugar). Caetano acrescenta: "Já que eu não posso ser senhor do tempo, oro a ele, converso com ele", diz o compositor.

A professora universitária Rosa Maria Beloto acrescenta: A postura do eu-lírico em relação ao Tempo é a de um ser consciente de sua existência limitada – porque humano - , prostrado diante de um outro ser eterno – porque divino- com o intuito de exaltá-lo e de lhe fazer uma oração (= um pedido). Nessa oração, o eu-lírico pede que um dia (“quando o tempo for propício”) o tempo - “senhor tão bonito”, “compositor de destinos”, “um dos deuses mais lindos” – entre num acordo com ele (“entro num acordo contigo”) e permita que, quando o eu-lírico “tiver saído para fora do seu círculo”, ou seja, quando ele estiver morto ( fora da vida material), o tempo se associe a ele (“ser possível reunirmo-nos”) no plano espiritual ( “num outro nível de vínculo”) e o eternize (“de modo que o meu espírito ganhe brilho definido”). Arepetição exagerada no vocativo “tempo” ( “tempo tempo tempo tempo” , em todos os finais dos tercetos e dos dísticos do poema), que indica uma atitude apelativa extremada, a sugestão de que o acordo seja sigiloso e que só o eu-lírico (“migo”) e o tempo (“contigo”) saibam dele (observe a intimidade do eu-lírico com o deus nessas estrofes) e a promessa – ingrediente comum a todas as orações, a todos os pedidos feitos às divindades para que elas não hesitem em atendê-los - de sempre cantar o tempo em sua poesia."

Vejamos a letra de abertura da novela das 6:

És um senhor tão bonito

Quanto a cara do meu filho

Tempo tempo tempo tempo

Vou te fazer um pedido

Tempo tempo tempo tempo...

Compositor de destinos

Tambor de todos os rítmos

Tempo tempo tempo tempo

Entro num acordo contigo

Tempo tempo tempo tempo...

Por seres tão inventivo

E pareceres contínuo

Tempo tempo tempo tempo

És um dos deuses mais lindos

Tempo tempo tempo tempo...

Que sejas ainda mais vivo

No som do meu estribilho

Tempo tempo tempo tempo

Ouve bem o que te digo

Tempo tempo tempo tempo...

Peço-te o prazer legítimo

E o movimento preciso

Tempo tempo tempo tempo

Quando o tempo for propício

Tempo tempo tempo tempo...

De modo que o meu espírito

Ganhe um brilho definido

Tempo tempo tempo tempo

E eu espalhe benefícios

Tempo tempo tempo tempo...

O que usaremos prá isso

Fica guardado em sigilo

Tempo tempo tempo tempo

Apenas contigo e comigo

Tempo tempo tempo tempo...

E quando eu tiver saído

Para fora do teu círculo

Tempo tempo tempo tempo

Não serei nem terás sido

Tempo tempo tempo tempo...

Ainda assim acredito

Ser possível reunirmo-nos

Tempo tempo tempo tempo

Num outro nível de vínculo

Tempo tempo tempo tempo...

Portanto peço-te aquilo

E te ofereço elogios

Tempo tempo tempo tempo

Nas rimas do meu estilo

Tempo tempo tempo tempo...

domingo, 28 de agosto de 2011


A VERDADE NÃO É UMA QUESTÃO.

A QUESTÃO É A VERDADE!


"O que é a verdade?" - era a questão de Pilatos!

O discípulo sabe que a Verdade não merece uma resposta, pois a verdade é o caminho e a vida.

Ora, se o discípulo já sabe isto, que dirá a Verdade de si mesma?

A verdade não pode ser encontrada num laboratório, num seminário, num livro ou numa bela reflexão.

Na realidade, a verdade é no caminho e na vida, e não há outro meio de acessá-la. Portanto, seu caminho é duro, e nos remete para a presença da morte, da dor, da perda e do sofrimento.

É pura ilusão pensar que alguém pode chegar à verdade assim como ele chega a uma “conclusão lógica”.

Não há lógica para se chegar à verdade. Ela acontece pelos caminhos da não-lógica, e não poupa ninguém de fazer a viagem se o objetivo é encontrá-la.

“O que é a verdade?” — foi a questão de Pilatos para Jesus.

Essa questão ficou não respondida; aliás, Jesus jamais responderia tal questão com uma fórmula. Não há uma equação para a verdade. Muito menos um pacote de doutrinas lhe serviria de embalagem.

Jesus não ensinou a verdade. Ele é a Verdade. Portanto, conhecer a Verdade é ter uma revelação acerca de quem Ele é. E isso só é possível se os olhos se abrirem para vermos os olhos dEle.

A pergunta de Pilatos é tola. Sofisticadamente tola. E da parte de Jesus tal questão é equivalente à uma outra: “Quem é meu próximo?”

A resposta de Jesus à segunda questão, “Quem é o meu próximo?”, nos leva para onde não queremos, visto que a resposta é uma história. E pior: nela, o próximo do próximo é alguém em quem não aceitamos a presença da verdade: um samaritano herético, como todo bom samaritano seria aos olhos de todo bom judeu.

“O que é a verdade?”

Para Jesus soava como se a Ele fosse perguntado: “Tu existes?”

“...vem isto de ti mesmo ou disseram-no outros a meu respeito?” — já havia sido a provocação de Jesus acerca de se Ele era rei ou não. Mas essa questão de Jesus traz a resposta acerca de tudo, sobretudo da Verdade.

Se Ele é a Verdade, a verdade existe; se Ele é a verdade, ela não se instala como uma informação de outros, mas tão somente como algo que “...vem de ti mesmo”.

Se honestamente alguém pergunta a Jesus “O que é verdade?”, só lhe resta ouvir “...vem de ti mesmo esta questão?”, ou ainda “...para isto nasci, para dar testemunho da verdade... quem é da verdade ouve a minha voz”.

Os ensinos de Jesus não são a verdade sem Jesus. Os ensinos de Jesus só são verdade por causa de Jesus, e não Jesus é a Verdade por causa dos ensinos verdadeiros.

Os ensinos de Jesus jamais me levarão à verdade se a Jesus eu não tiver sido apresentado e o tiver conhecido antes de tudo.

Sem Jesus, os ensinos de Jesus como ensino da verdade cegam e embrutecem na mesma medida em que são esmagadoramente insuportáveis.

Assim, para não enxergarmos que o Sermão do Monte não é um Sermão do Monte, temos que, em nós mesmos, reconhecê-lo, antes, como o Sermão do Abismo. Pois, sem Jesus, é para o abismo que ele me envia.

Ah, eu não quero os ensinos de Jesus sem Jesus! Eu apenas ficaria mais cego e mais perdido! Além disso, eles me serviriam apenas para me revelar minha própria mentira acerca de ser cristão, visto que sem Jesus, Seus ensinos me provam é que não sou cristão.

Jesus não chamou ninguém para ter aulas acerca da Verdade, mas sim para “segui-lo”... com todas as mentiras.

Ou não foi assim que Ele fez nos evangelhos?

“Siga-me” é o chamado de Jesus, que é o Caminho, a Verdade e a Vida.

Assim, eu vou… como Pedro e os demais foram... cheios de dúvidas, mentiras, vaidades, porfias, disputas, entendimentos diferentes, expectativas distintas e muita tolice.

Sim, eles seguiram e tropeçaram... assim como nós.

Quem foi que nos convenceu de que somos melhores do que eles?

Pedro continuou a jornada… E mesmo depois de ter traído três vezes, traiu muitas outras vezes mais...

Algum deles se “desviou” da verdade?

Sim, mas apenas aquele que traiu o Caminho.

Todos os que ficaram no Caminho, mesmo andando e tropeçando em suas próprias mentiras e ilusões, conheceram a Verdade, visto que ela só acontece como experiência de “seguir”.

Não há um curso sobre a Verdade. O curso da Verdade é a Vida.

“O que é a Verdade?” — perguntou Pilatos.

A resposta que Jesus não deu foi dada na sutileza do “...vem isto de ti mesmo ou dizem outros a meu respeito?”

É como que dizer: “Se me vês e ainda perguntas, que tenho eu a dizer-te? Pois que o que eu teria a te dizer seria ‘segue-me’, mas isto não queres. Mas somente andando comigo poderias me enxergar, visto que estar em pé diante de ti não te revelou nada, mas apenas o que tu não sabes”.

Sim, meus irmãos, a Verdade não pode ser oferecida em pacote, e nem pode caber num credo, nem nos nossos dogmas.

A Verdade é Jesus, mas Ele determinou que o conhecimento da Verdade é revelação no Caminho, e o método é a Vida. Visto que a Verdade é Pessoa.

Só acredita que a verdade é um pacote quem crê que o amor também cabe num embrulho de definições.

Tudo o que concerne a Deus, a fim de ser meu, tem que ser vivido, e, primeiramente, como absoluta contradição e impotência até que eu siga as leis do Caminho, que, de fato são uma só: “Siga-me”.

Assim, sigo a Jesus mesmo, como fizeram os primeiros discípulos; ouço tudo o que eles ouviram, e ainda assim não cumpro tudo o que já sei. Sim, tropeço no Caminho para poder conhecer a Verdade como Vida.

Não adianta. Se Jesus é a Verdade — como de fato é —, então não posso pensar em conhecer a Verdade antes de conhecê-lO.

E assim, conheci Jesus; e Seus ensinamentos me serviram apenas para transgredir com mais dor ainda, pois logo vi que minha única verdade era ter chegado à armadilha da Verdade: “Para quem iremos nós? Só tu tens as palavras da vida eterna”.

Desse modo, o homem verdadeiro é aquele que segue a Jesus, mesmo tropeçando nas palavras, mas sabendo que a Verdade é Ele, o Verbo Encarnado.

Para Jesus, Perdão É perdão; Misericórdia É misericórdia...

Assim, Ele não nos chama para saber, mas para ser e experimentar.

“O que é a Verdade?”

“Ande comigo no Caminho que a Vida vai contar a Verdade a você!” — ouço Jesus me dizer. “Enquanto isso, siga-me, visto que é andando comigo que você conhecerá a Verdade, pois esta é a jornada da Vida.”

Por: Caio Fabio

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Apenas um Toque

Sempre reclamamos que a vida anda por demais agitada, o vaivém frenético das pessoas em busca de uma oportunidade, o relógio nos apressando e a buzina dos carros incomodando o nosso ouvir, já que o escutar perdeu seu espaço nas agendas da vida e a isso chamamos de modernismo. Há séculos o escutar, tocar, se emocionar, refletir e analisar esteve distanciado dos homens, tentamos colocar o tempo todo “remendo novo em pano velho”, sem entender que um simples olhar, um simples toque pode fazer toda diferença.

Os pescadores remando contra a maré econômica sem encontrar peixe, os cobradores de impostos ávidos no trapacear matemático de suas ganâncias, os mestres do saber tentando descobrir a raiz profunda das coisas sem a essência delas, o cotidiano se desfazendo nos pés cansados de quem procurou um pão e não o encontrou, até uma mulher da vida “sem vida” rouba a cena, mas é incompreendida pelo seco tesoureiro socialista, assim o mundo vai: desejoso por conquistas e destaques, ansioso por manter sua posição andando cegos em si mesmo e tentando se curar dos seus melodramas nos consultórios da vida.

É bem verdade que eram gente como a gente, nada há de extravagante neles que não haja em nós, de lá pra cá nada mudou, repetimos as mesmas mazelas com nome novo, talvez seja por essa razão que enfrentamos com mais facilidade os dramas da vida até que certo dia brota da raiz de Jessé, um homem que até hoje mudou o percurso do olhar, ouvir – escutar, analisar e principalmente tocar.

Infelizmente, nossa pressa desvirtuou a água da fonte, somos um tanto acelerados em falar, quando deveríamos permanecer em silêncio; somos forçados a olhar sem ver; somos forçados a dormir no ponto sem perceber os detalhes, detalhes que fazem a diferença.

Jesus alertou tudo isso, sua metodologia não passeou pelas bancas de Harvard, seus conceitos não foram extraídos de laboratórios nucleares, sua pesquisa de campo não foi densa, bastou apenas um olhar, o silêncio, uma palavra, um toque.

A sociedade moderna parece perdida mesmo em meio a um farto campo de pesquisa, análise laboratorial, idas e vindas a psicoterapeutas, mesmo num momento propício a novas descobertas, já fomos longe demais tentado descobrir vida em Marte e clonar a espécie humana, saltamos de alegria a cada tentativa de acabar com o câncer e a Aids, sim o homem deu um salto qualitativo em mudar os rumos da história e da pesquisa genética, mas ainda nos resta algo: preencher o nosso grande vazio.

Nessa direção, o que deixavam rabinos, sacerdotes, mestres e doutores da lei boquiabertos era a maneira como Jesus tratava tais temáticas.

Pescadores preocupados com as redes vazias, porém algo novo os direcionou para outras águas: Venham e os farei pescadores de homens. Um grito surdo ao longe dizia: Jesus filho de Davi tem misericórdia de mim, enquanto os homens recusaram o escutar, o Mestre o tocou com apenas uma frase: “O que queres que eu te faça? Ver! Então veja! Um simples garoto com apenas um pãozinho e três peixes ofertados no balaio fiz toda diferença quando Jesus os tocou e assim houve ensino e comida quando cada um precisaria retornar a suas casas.

O problema maior é que muitos até hoje buscam comida, a resolução dos seus problemas, a cura de suas enfermidades, um milagre sem descobrir como preencher o vazio que assola o ser. Isto se dá porque assim como os grandes cientistas correm por descobertas, correm os homens por qualquer coisa que sane seus problemas e não interessará se a água é turva, se a massa é levedada ou se há veneno na panela, então acabamos por nos debruçar no colo prostituto da pressa, então deveríamos parar, pensar e analisar o que estamos fazendo conosco e com o outro, quando um olhar, um palavra, um toque derrubariam todas as barreiras sócias em nossa volta nos tornando mais humano como Cristo foi.

Os monstros sociais estão ai devorando a juventude, dilacerando os lares, quebrando as moléculas do amor que ainda nos restam, as pessoas até tentam uma escapadela, acreditando que a religião seja uma saída, porém nunca se viu tantos religiosos doentes por dentro, mal humorados, ignorantes, sem afeição, sem amor ao próximo, eles acabam carregando sobre si tudo o que Jesus tanto criticou em sua época. Assim, se entregam os homens aos rituais sagrados, as normas, aos códigos de ética, a boa homilia, ao andar descalço imprimindo um rosto de piedade em cada esquina, se vestindo com s cores do “sagrado”, porém sem haver mudanças para dentro do ser e quanto mais o tempo passa vamos ficando vazios e sem coragem de olhar no espelho diário e despertar que precisamos ser tocados por Ele, o Salvador do mundo, Cristo Jesus.

Não entendemos ainda, esse discurso vazio, porém proferido por mais um nome da mídia não conseguirá preencher vazio de ninguém, não serão os tantos lançamentos de livros, DVDs e CDs em nome de Jesus que converterão homens velhos em homens novos, todo esse cardápio é antigo, capitalista e meritório e nos levam apenas a um círculo vicioso o qual andamos, andamos e andamos sem sair do lugar.

Então, porque será que o toque de Jesus faz tanta diferença?

Em primeiro lugar, Jesus preparava os homens para serem gente aqui, para lidar com esses problemas diários, Cristo nunca orou para sermos alienados no tempo e no espaço, nem orou para nos teletransportar dessa terra de caos, ao contrário, orou ao Pai para que nos livrasse do mal, principalmente do ardil do engano.

Já parou para pensar nas tantas pedras que Madalena iria receber dos rabinos e sacerdotes da lei? Às vezes, nós também agimos como eles. Já imaginou o tabu quebrado por Jesus em cear com pecadores? Quem hoje ousa tal coisa? Ao contrário achamos que somente os bem sucedidos podem servir a Deus. Por outro lado, a justificativa de alguns é a contaminação, contudo, se os médicos pensassem assim como iriam socorrer os doentes? Ai está, muitos até doam pão, fazem grandes campanhas, mas nem só de pão vive o homem, precisamos mesmo é de um toque, uma palavra que sacie nossa falta de transcendência.

Olhem pra Jesus e vejam como ele respondia as questões.

Olhem pra Jesus e vejam como ele se comportava diante da sociedade.

Olhem pra Jesus e vejam como ele dava atenção especial do mendigo faminto ao sacerdote mais rico e doutor da lei.

Olhem pra Jesus e vejam sua pedagogia, a simplicidade de seu ensino provou que não precisa muito para se chegar lá, fora disso é só balela, conversa fiada, jargão, clichê e muita, muita, muita tolice.

Olhem pra Jesus e vejam que em momento algum ele perdeu tempo com tanta tradição, ritual humano, o quanto Cristo foi tão simples, tão prático: pecado é pecado, não há meio termo.

Olhem pra Jesus e vejam o quanto o silêncio falava muitas vezes mais alto, até diante das ofensas não se defendeu, provando que as pessoas já estão cansadas de tanta retórica, o que se precisa na verdade é retirar a máscara a qual teimamos em usar para fingir o que não somos. Usamos a hipocrisia na corda bamba diária: uma hora somos do time da graça, de repente julgamos severamente com a lei acreditando piamente que Jesus pensa assim.

Coitados de nós!

Quanto mais se busca um reino aqui, as 30 moedas de prata tilintam no cofre “Escariotes” de nossa consciência e assim sem perceber acabamos por vender Cristo por tão pouco.

Pense bem! Leia as Escrituras, indague e veja como Jesus agia, está lá, está claro é só ler, crer e praticar.

Apenas um toque, apenas!

Até à próxima”

André Silva

sábado, 18 de junho de 2011

Quem pode rogar por nós

e advogar nossas causas?


Geralmente quando temos problemas ou em meio a uma grande aflição, recorremos a alguém em busca de uma palavra, de um auxílio e isto é comum. Geralmente recorremos aos amigos para conversar, outros guardam consigo seus problemas para não perturbar ninguém, mas é bom saber que quando precisamos de ajuda o nosso Deus está disposto a qualquer hora a nos ajudar. Então, recorramos a Deus, pois Ele nos ama, mas através de quem Deus escuta nossos pedidos? Jesus afirmou: “EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA, NINGUÉM VEM AO PAI SENÃO POR MIM”(João 14.6),

Portanto, Jesus não deixa espaço para outro, afinal a palavra NINGUÉM exclui quaisquer possibilidades de outra pessoa desempenhar este papel, seja ela próxima ou distante, carnal ou espiritual, ninguém chegará a Deus através de outra pessoa se não for através de Jesus Cristo. Ficará de fora qualquer pessoa para rogar e advogar por nós, nem mesmo Jesus disse que alguém viria primeiro a Ele e depois Ele iria ao Pai, ao contrário, Jesus disse que todos deveriam buscar nEle a solução para seus problemas:"VINDE A MIM TODOS VÓS QUE ESTAIS CANSADOS E OPRIMIDOS E EU VOS ALIVIAREI" (Mateus 11.28). Aqui, Ele não dá oportunidade para irmos a outra pessoa viva ou falecida, a outro espírito, a um anjo ou santo que não seja Ele, o Santo dos santos. (Atos 4.12.) Jesus afirmou que depois de sua morte, Ele nos mandaria um ajudador, mas quem é? Deixemos Jesus responder “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Ajudador, Mas o Ajudador, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas...” (João 14:16,26).

Jesus nos ensinou a orar ao Pai ("Pai nosso que estás nos céus"), Convidou todos os homens a irem a Ele, diretamente a Ele: "VINDE A MIM TODOS VÓS..." Aqui Ele não deixa qualquer dúvida de que somente Ele pode resolver nossos problemas, porque somente Ele recebeu autoridade e poder. Vejamos: "Tudo me foi entregue por meu Pai" (Lucas 10.22-A). "É-me dado todo o poder no céu e na terra" (Mateus 28:18) Ora, se Jesus tem todo o poder, então para que nos preocuparmos, recorramos a Ele para advogar e resolver nossas causas, "SE, PORÉM, ALGUÉM PECAR, TEMOS UM ADVOGADO PARA COM O PAI, JESUS CRISTO, O JUSTO" (1 João 2.1) Graça a Deus, temos Jesus que nos escuta do céu, intercede por nós e o Espírito Santo que nos ajuda e nos consola aqui na terra, porque Ele é seu AMIGO, seu PAI, seu DEUS e TE AMA e sem Ele nada poderás fazer.

Até à próxima!

André Silva


domingo, 12 de junho de 2011

lição que a Argentina dá às suas crianças e que

o Brasil deveria seguir o mesmo exemplo




Enquanto o Brasil tenta distribuir o kit gay,
na Argentina crianças recebem Kit corrupção.

O governo argentino criou uma espécie de “kit anticorrupção”

para ser distribuído a 1 milhão de alunos do ensino médio no país.

O objetivo é fazer com que os adolescentes reflitam sobre

o assunto ao mostrar que atitudes transgressoras nascem

em pequenas ações, como colar em uma prova na escola.

O material de 62 páginas foi criado pelo Departamento Anticorrupção

e traz também um vídeo ficcional com a história de um jovem

que rouba as respostas de um exame de inglês, mas tempos depois

não consegue arranjar emprego por não dominar a língua.

De acordo com o jornal argentino Clarín, o guia tenta

conscientizar os jovens de que a “corrupção está

profundamente enraizada em um traço cultural.”

Para ilustrar a mensagem, o texto compara a atitude de

um funcionário público que desvia dinheiro destinado a

hospitais a de uma pessoa que pega transporte público

sem pagar passagem.

O kit afirma ainda que algumas ações, como jogar papel na rua,

por menores que possam parecer, podem influenciar outras pessoas,

o que causaria entupimento de ralos e canais e,

consequentemente, inundações.

E estas enchentes são responsáveis, muitas vezes,

pela morte de pessoas.

A divulgação de que o Departamento Anticorrupção fez um convênio

com o Ministério da Educação para utilizar o guia nas aulas

de Formação Ética e Cidadania causou polêmica.

Os críticos dizem que o conteúdo minimiza a corrupção

por parte de políticos do Estado.

Fonte R7

segunda-feira, 30 de maio de 2011


Recentemente, uma reportagem mostrou que os católicos da China desafiarão a política de seu governo que proíbea realização do Dia Internacional de Oração.

Mas como é que um governo pode proibir isso, já que a oração representa expressão, que é, para citar Barack Obama, um "direito universal"? Obama disse isso num discurso advertindo Hosni Mubarak, presidente do Egito, a não pisar nos direitos humanos de manifestantes egípcios, que estavam destruindo propriedades governamentais e queimando carros nas ruas.
Então, o que o corajoso Obama teve a dizer acerca das flagrantes violações de direitos humanos na China?

Nada. Todos os outros "líderes" ocidentais também ficaram em silêncio.

Aliás, nenhum presidente se queixou de alguma violação de direitos humanos na China, onde o Cristianismo está sob controles rigorosos, e na Coreia do Norte, onde os cristãos são, conforme mostram reportagens, enviados para a prisão, surrados, executados e, num caso, foram pulverizados com ferros a vapor, e onde Kim Jong Il, conforme as reportagens, fez com que 2 milhões de pessoas morressem de fome.

A resposta oficial do Ocidente aos ditadores desumanos é sempre a mesma:

1 - Ignorar toda e qualquer violação de direitos humanos contra os cristãos em qualquer lugar

2 - Apoiar grupos que são hostis aos cristãos

Conforme mostrei num artigo anterior, em todos os conflitos envolvendo muçulmanos, a intervenção do Ocidente levou à perseguição dos cristãos, e na maior parte, eliminou populações cristãs nativas. Cada uma das intervenções dos EUA teve esse mesmo tipo de resultado.

Saddam, embora fosse tirano, protegia os cristãos durante seu governo. Logo que foi derrubado, a perseguição aos cristãos foi imediata. O governo dos EUA sob Bush/Obama não fez nada para dar proteção. Os cristãos assírios do Iraque foram discretamente deportados para a Suécia, que lhes concedeu asilo. Pense nisto: um país sob controle dos EUA perseguindo seus cristãos com a permissão tácita dos americanos (que alegam que fazem guerra para proteger "direitos humanos").

Mubarak impunha todos os controles necessários para deter ações contra os cristãos. Ele não fez um trabalho grande, vamos dizer a verdade, mas se esforçou ao máximo em vista da atmosfera anticristã da população egípcia. Mas no dia em que ele foi expulso da presidência - sob pressão de Obama - as forças armadas do Egito dispararam em monges e funcionários de um monastério cristão copta.

A Costa do Marfim tinha um presidente cristão, Laurent Gbagbo, que afirmou que houve fraude em sua candidatura à reeleição. Aliás, havia fortes evidências de que ocorreu fraude e de que o candidato muçulmano que afirmou que ganhou tinha na verdade perdido muitos votos (conforme relatei antes, li isso num jornal francês que teve a ousadia de fazer uma reportagem sobre isso, mostrando fotos de cédulas eleitorais alteradas). A ONU deu um pontapé no cristão e declarou o muçulmano presidente sem investigar as afirmações de fraude. Numa área controlada pela ONU, 1.000 cristãos foram assassinados. Não houve nenhum protesto significativo por parte de nenhuma potência ocidental, que meses antes disso haviam investigado relatos de violações de direitos humanos cometidas pelo presidente cristão.

O próximo da fila é a Síria. Obama fixou sua atenção no presidente Basher Assad. Agora, você pode estar pensando acerca do histórico da Síria envolvendo o Cristianismo. Alguns anos atrás, um pastor sírio visitou nossa igreja e nos disse que, de modo espantoso, pelo menos naquela época, que a Síria era tão favorável aos cristãos que o governo ali realmente doava materiais de construção para a construção de igrejas cristãs. Creio que isso era verdade. A liderança não mudou desde então, de modo que estamos falando de outro país que possui relações amistosas com os cristãos, mas que logo poderá cair nas mãos de violentes e brutais islâmicos. Não é de admirar que as potências ocidentais hostis aos cristãos estejam ansiosas para ver a Síria cair. Deus proteja os cristãos ali se isso acontecer!

Qualquer um que desejar se informar sobre os detalhes da perseguição dos brutais chineses e norte-coreanos aos cristãos pode visitar os site da Voz dos Mártires (N do E: fundada por Richard Wurmbrand, autor do livro Era Marx satanista) e ler casos terríveis de violência. Contudo, qual é nossa reação ao governo da China? Por que os EUA têm políticas comerciais com eles sem nenhuma restrição e de tal magnitude que destroem as indústrias ocidentais e transformam a China na segunda nação mais rica da terra, e Obama festeja Hu Jintao na Casa Branca, ao mesmo tempo em que dissidentes chineses, inclusive Liu Xiaobao, ganhador do Prêmio Nobel, estavam presos por expressarem suas opiniões? Ao que tudo indica, a liberdade de expressão é só um "direito universal" em países islâmicos em que dissidentes buscam derrubar governos favoráveis aos cristãos. Vá em frente e me diga se estou exagerando.

Pergunta para o leitor:

Alguém aqui acha que o Ocidente, que trava guerras sem aviso prévio por causa de "direitos humanos", algum diafará qualquer coisa para proteger os cristãos fora do Ocidente? Você acha que essas mesmas potências ocidentais jamais perseguirão os cristãos ocidentais logo que virem que o clima está favorável?

Os meios de comunicação indicam constantemente que o propósito da "separação de igreja e Estado" é proteger pessoas não cristãs de violações de direitos humanos contra cristãos que têm mentalidade teocrática.

Mas eis o que a maioria de nós esquece por adormecimento:

Uma coisa - e uma coisa extremamente ruim - é o governo favorecer a religião da maioria sobre outra ou estabelecer uma teocracia. Mas outra coisa bem diferente é o governo promover, por meio de sua política externa, grupos que perseguem pessoas de qualquer religião por causa de sua religião.

É hora de nós, o povo, voltarmos a possuir o Ocidente.

De um modo muito real, estamos sob uma ocupação estrangeira hostil, perpetrada por uma coalizão de direita e esquerda do Partido Democrata e do Partido Republicano nos EUA e pela ONU, OTAN e União Europeia, cujas ações sistematicamente vão contra a vontade do povo. Nós o povo temos um direito soberano sobre nossa própria cultura e de não termos de ser manipulados a abandoná-la em favor de uma cultura estrangeira.

É claro que também temos o direito de continuar cometendo suicídio nacional se isso é o que realmente queremos.

Cabe a nós.

Será que o Ocidente tem a vontade de sobreviver?



Tradução: Julio Severo

Fonte: Laiglesforum.com