Pesquisar este blog

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Aquietai-vos!

Porque sofre o homem? Ao olhar a trajetória humana é possível observar seus medos e todos os meandros que circundam o percurso de sua história. Daí então, entender nossos medos e frustrações também nos leva a responder tal pergunta, embora há diversos tipos de sofrimentos, mesmo assim a maneira como reagimos desmistifica esse processo lento e complexo de tantas lágrimas e ansiedade em busca por uma vitória diante dos dramas que enfrentamos.
Nessa direção, ainda que tenhamos tantos problemas a resolver, precisamos, pela Palavra de Deus, buscar uma alternativa para aniquilar essa dor pela raiz, esse passado que ainda se aloja com amarguras em nossos corações, as culpas de nossas falhas cometidas, os perdões que precisamos distribuir e que a tanto tempo inflaciona esse sorriso levemente cínico para aparentar nossa respeitosa reputação, precisamos reverter nossa dor e amargura em bênçãos, necessitamos já de restaurar nossa dignidade contra essa frágil reputação mascarada. mas existe um remédio para isso, então abra sua Bíblia, a Palavra de Deus e veja o quanto sua dor e preocupação é mínima diante do Deus que você tem.
Seria possível me deter em muitas passagens para explicar o quanto somos dramáticos diante dos problemas e quanto, devido a ansiedade, acumulamos rugas e murmurações sem saber as possíveis soluções debaixo dos olhos de nossa fé, portanto:
“Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia; pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares; ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza; há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do altíssimo; Deus está no meio dela; não será abalada; Deus a ajudará ao romper da manhã; as nações se esbraveceram, os reinos se moveram, ele levantou a sua voz e a terra derreteu; o Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio; vinde, contemplai as obras do Senhor que desolações tem feito na terra; Ele faz cessar as guerras até ao fim da terra; quebra o arco e corta a lança, queima os carros no fogo; aquietai-vos e sabeis que eu sou Deus, serei exaltado sobre as nações, serei exaltado sobre a terra; o Senhor dos exércitos está conosco, o Deus de Jacó é o nosso refúgio” (Salmos 46)
Quantas vezes, num cume de nossa ansiedade, buscamos resolver os problemas com nossas próprias mãos; quantas vezes, com a cabeça enorme, você acaba dizendo o que não deveria; quantas vezes, na pressa por uma resposta, você buscou outros refúgios e subterfúgios para acalentar o seu ego; quantas vezes, sem saída, suas lágrimas disseram que já era o fim, mas saiba de uma coisa: Deus é o nosso refúgio. É bem verdade que em primeiro plano buscamos um conselho de alguém, buscamos apelar a simpatias, a rogar a tantas pessoas, entretanto, quando descobrirmos que existe uma fortaleza, um socorro bem presente e real, sofreremos menos. A questão é Aquietai-vos!
O homem ao longo de sua história virou inimigo do tempo, o imediatismo barateou a nossa fé, e assim, a transportamos em vias marginais, em rios que não desembocam no mar, dizemos que temos fé, embora por agir dessa forma, não a colocamos em prática, portanto se torna sem efeito e causa, gritamos e ninguém nos responde, tudo isso por que tentamos buscar refúgio e fortaleza em lugares onde seguramente não há, mas agora Deus está dizendo a você, Aquietai-vos e sabeis que eu sou Deus.
Aquietar-se aqui no texto reflete a dependência a qual devemos ter dEle, afinal ainda que se abale a terra, ainda que os montes se transportem para o meio do mar, ainda que te digam que não há mais solução, que é o seu fim, mesmo assim Ele te diz: Eu sou o teu refúgio, Eu estou com você, estou vendo tudo, nada passa desapercebido diante dos meus olhos, aquietai-vos e sabeis que Eu sou Deus.
O que dizer diante dos recursos financeiros que acabaram; o que dizer diante da morte; o que dizer diante de uma enfermidade que se alojou silenciosamente e que agora explode num tumor; o que dizer ao perdermos quando queríamos ganhar; o que dizer diante da traição que nos golpeou sem um aviso prévio. Ah, são tantas coisas sem explicação, são tantas dores para justificar nossas murmurações constantes, quando o nosso refúgio e fortaleza, Jesus Cristo já visitou o túmulo de um homem em estado de putrefação com quatro dias de morte e o trouxe a vida, o verdadeiro refúgio e fortaleza, o nosso Deus visitou a Ana, uma mulher estéril, e a ela deu um filho, nosso refúgio, nada mais é que aquele o qual acalma a tempestade, cessa as guerras, corta o laço e quebra a lança do forte, não existe algo impossível a Ele, mas muitas vezes o diminuímos, pois queremos tudo agora, queremos uma solução agora; talvez você não entenda que a dor pode confinar na libertação e ai mora a cura de nossas soluções: esperar o desenrolar da história é deixar que Deus decida por nós.
O que Deus decidiria por você? E o que você decidiria por você mesmo? Ponha na balança e veja o resultado. Valeria a pena esperar na salvação do Senhor ou é melhor agir por conta própria? Eis o motivo de tanto sangue derramado, de tantas injustiças, quebramos tanto a cara pelos nossos passos ansiosos, por conta de nossa pressa e por buscarmos outros refúgios somos traídos por nossa própria fé, quando deveríamos dizer: Senhor eis-me aqui, o que fazer? Será que ao pedir pão, Jesus lhe dará pedra? Esse Deus que está mais vivo que você, esse Deus que nem dorme, nem cochila já fez os leões virarem travesseiro para um filho dEle dormir, esse Deus já passeou na fornalha de fogo com três jovens obedientes a Ele e nem mesmo os seus cabelos saíram com cheiro de fumaça, esse Deus grande já abriu o mar, fez cego enxergar, falou para tempestade: aquietai-vos e ela cessou, foi o único que venceu a morte e ressuscitou, não existe ninguém que possa dizer: foi me dado TODO O PODER, não existe ninguém que possa dizer: EU FAÇO, EU SOU, EU POSSO, esse é o único e verdadeiro refúgio e ainda você continua a dizer que não tem saída, nem esperança? Auto lá, aquietai-vos!
É preciso entender que as lágrimas de hoje serão as alegrias de amanhã, o que Jesus faz hoje só saberemos depois, é necessário entender o percurso do rio, é preciso entender o trabalhar de Deus no além de nós, é preciso entender que Ele quer escrever a nossa história, então aquietai-vos!
O que seria melhor: Você continuar escrevendo as linhas tortas de sua história ou deixar sua vida ser escrita por aquele que é o refúgio das nações, o nosso Deus, Cristo Jesus? Como seria sua vida se você se permitisse ser cuidado, observado e dirigido pelo seu Criador, mas também como continua sendo sua vida na sua própria direção? Entenda, Jesus não precisa de nós, Ele continua Deus sem nós, mas nós não somos nada sem Ele, se o mundo deixar de existir, mesmo assim, Ele continua sendo o Eu Sou Com os amigos aprendemos um pouco, nos decepcionamos às vezes, com os sub – intermediários e os supostos refúgios que cerceiam nossas crenças, continuamos os mesmos, continuamos com nossas mesmas dores, aquele que um dia foi mortal, de carne e osso jamais poderá ser uma fortaleza nos momentos de angústia, os signos do zodíaco, as cartas de tarô, os búzios, as simpatias, as tantas repetições poderão até nos enviar a algum lugar, pode até se maquiar de esperança, mas quando você buscar única e prioritariamente por Ele como refúgio, quando ele chegar na sua causa, quando Ele lhe visitar no leito de morte, quando Ele bater seu martelo e decretar, pode ter certeza, a vitória sua. Mas antes, aquietai-vos!


Não fique triste se a resposta ainda não chegou, Ele sabe de tudo, não se entristeça acaso você não veja agora o que tanto queria, Ele tem poder de transformar maldição em benção, porque o tempo é dEle, acima do tempo Ele mora; Jesus nem se apressa nem chega atrasado, ele só chega na hora certa; não se lamente se você vir todo mundo ganhando, se você vir todo mundo feliz, aquietai-vos! A felicidade sem Deus é apenas um gozo rápido e aparente; se suas forças estão acabando, aquietai-vos! Deus não lhe dará um peso que você não possa carregar, porque Ele é justo, portanto não tenha pressa pela resposta, não tenha pressa para vencer, deixe sua vida nesse momento ser guiada pela direção dEle, do jeito dEle e não mais do seu jeito, crie ansiedade para buscar a Ele, Jesus o seu refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia, da maneira descrita por Ele em sua Palavra, a Bíblia veja lá como é, deleite-se em buscar, você achará águas tranqüilas, mergulhe nesse oceano, reserve um tempo para conversar com Ele a sós, leia, a resposta está lá, ponha – se de pé, Jesus quer falar com você, deixe que Ele seja seu confidente e chore aos seus pés. Amigo(a) não precisa fazer nada, não precisa mover uma palha, não precisa fazer nenhum sacrifício, nem penitência, apenas espere Ele agir, porque Ele trabalha para aquele que nEle espera, somos a menina de seus olhos, Ele pelejará por você, creia, espere, aquietai-vos!

Até à próxima!
André Silva

sábado, 4 de outubro de 2008


Até que o corpo os separe




Onde estão o sentimento, as juras de amor e as promessas de viverem para sempre juntos? Muito se fala do declínio da forma de amar, da frustração, conflitos e contradições da forma de pensar; os livros de auto – ajuda têm lucrado demais tentando acender o que lá dentro está apagado, os psicólogos e analistas nunca trabalharam tanto para desvendar as causas de tantos relacionamentos em ruína, o sentimento tão almejado e embalado pelos casais declinam velozmente e com ele as crises, traições e o fim, por que será?

Para se responder tais questionamentos, é necessário embarcar na alma humana e perceber que há uma diferença substancial na cultura, formação física e psicológica dos homens e mulheres, eles trazem em si concepções pré concebidas no bojo de suas experiências. É na infância que tais conceitos são definidos já pelos pais e por sua pobre concepção cultural.

Nessa direção, os preparativos para chegada do filho são tidos como aquele que vai perpetuar o nome da família e nessa linha de pensamento o pai introduz a cultura construtivista de que o quarto deve ser preparado de azul e tons fortes, o pai ao tomar o filho no braço entoa a voz grossa da cultura masculinizada de que quanto mais forte e mais grave mais homem se é, afinal sensibilidade é coisa de mulher. O filho vai crescendo dentro de um espaço limitado, ele ganha força física com a idade, já os brinquedos são escolhidos necessariamente para representar sua força: bola, espada, revólver, são brincadeiras que não permitem a reflexão apenas a força: sim os homens vão crescendo fortes, viris, mas sem entender a beleza da sensibilidade, a leveza de um toque, um aceno com as mãos, o perfume e a alegria de se estar ao lado de alguém. Infelizmente o homem foi adestrado para ser sanguíneo, para se sentir feliz com os seus músculos, com sua performance na cama em sua virilidade que nunca pode acabar ainda que de sentimento nada tenha.

Por outro lado, há homens sensíveis, porém tachados de fêmea, há homens sensíveis e tão homem quanto os fortes, há homens sensíveis, porém mal correspondidos; os sensíveis tentam chamar atenção, mas a cultura os exclue.

Já as meninas, as meigas meninas são recebidas em tons claros e sensíveis, seus brinquedos são românticos e pedagógicos: uma boneca, uma casinha, são delas a missão de educar, amar e morrer de amor, são delas a percepção das coisas escondidas, o auto – reflexo e o olhar oblíquo de quem ver além, mas toda essa diferença entre eles pode ser explicada pela cultura neles enraizada.

Jesus foi homem e o mais sensível do qual podemos perceber. Quando criança seu brinquedo certamente foram as madeiras na marcenaria de seus pais adotivo. Aos doze anos não eram a espada nem a bola seus melhores passatempos, mas a Palavra de seu Pai: as Escrituras Sagradas as quais Jesus mergulhava de cabeça em lê-las com destreza, causando espanto nos adultos e doutores, os pais adotivos de Jesus: Maria e José o esqueceram no templo e retornaram no caminho para resgatá-lo e foram surpreendidos pela resposta daquele menino: “Por que vocês estavam me procurando? Não sabiam que eu devia estar na casa do meu Pai?”. Era na sensibilidade que ele queria crescer, mas seus pais adotivos não o entendeu. (Lucas 2.48-50)

Essa sensibilidade apontada aqui, nada tem a ver com feminilidade, mas com coração envolto as percepções humanas, de alguém que enxerga e ama além do corpo, mesmo assim os homens ainda estão aquém dessas características, porque enraizado está dentro deles o corpo e é na vivência e convivência que as diferenças aparecem. Os casais embalados pelas suas juras de amor embarcam no transatlântico da vida a dois e, marinheiros de primeira viagem, se enjoam após os primeiros meses, porque somos corpos, metáfora de nós mesmos, mas o que faz os homens se abobalharem diante um corpo? Mistérios do corpo como entender, se dele nos saciamos.

O homem por sua vez vomita sua sede pelo corpo tão desejado e alimentado pela cultura que o cercou desde pequeno, o quarto e as horas vagas viram apoteose de prazer sem sensibilidade, a mulher desejosa por um olhar, um toque, uma palavra é acordada do sonho pelo barulho e o balançar das águas e entende que ambos precisam agir antes que o navio naufrague.

Não quero com isso dizer que não existam homens fortes que já perceberam o quanto precisam virar sensíveis, sim muitos estão dando meia volta, porque a cultura que os criou nada tem a ver com a tarefa de casa que o mestre Jesus deixou para fazermos: “Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo.” (Efésios 5.28)

Eis a razão de tantas contradições, os homens fortes vão entendendo no caminhar a dois que amor nada tem a ver com aqueles romances e novelas os quais os descrevem sobre um cenário paradisíaco e uma noite de prazer insaciável, que corpo não é tudo. É uma pena ouvir dessa cultura pós – moderna que “bunda e peito” dão prazer, é uma pena ver mulheres gastando quilos de cosméticos pra deixar tudo no lugar, ver homens se drogando com anabolizantes e comprimidos que agregados prometem um corpo potente, mas sem o gozo de um simples olhar, de um simples toque, do simples: “você me faz tão bem, você é importante pra mim, vamos vencer juntos”.

Com toda essa avalanche de informação a mídia bombardeia o jovem cristão que infelizmente só vem entender isso muito tarde. Desejoso pelo corpo adentra o quarto da lua de mel sem ao menos orar e agradecer a Deus pela vitória alcançada, sem ao menos trocar algumas palavras com a esposa, sem ao menos olhar no olho dela, sem ao menos perceber que ali está a sua própria carne e com a mente preenchida de lixo televisivo e cultural faz dos momentos mais sublimes um ato carnal, fazendo sofrer de dor o corpo e o coração de quem com sensibilidade esperava o amor de sua vida e ela em minutos se defronta apenas com um homem armado com os instrumentos da carne militando contra o espírito. (1ª Coríntios 2.11 – 16)

Infelizmente é assim que muitos casais cristãos começam: Ele satisfeito com o seu objeto de amor e prazer e ela insatisfeita com o corpo porque queria apenas atenção. Ele satisfeito com suas estatísticas do número de vezes que adentra o quarto e mede seu relacionamento com o seu desempenho na cama e todo orgulhoso sai para o trabalho sem ao menos perguntar se sua amada deseja alguma coisa. Ao mesmo tempo, ela chora em silêncio vendo seu amado virar-lhe as costas e roncar depois de um gozo que só ele sentiu e pergunta a Deus em oração: onde está aquele a quem ama a minha alma?

Enquanto o homem não se transformar por inteiro, de Cristo não nascer, essas características carregará consigo, está no cerne do seu corpo enraizado. É verdade que muitos cristãos até lutam para vencer essa cultura introduzida desde o berço pelos pais e entronizada na escola pela educação secular. compreendam mulheres, não é por maldade, os homens em Cristo tentam vencer esse estigma, mas leva tempo, por certo muitos deixam cicatrizes em suas amadas, mas não deixem de procurar a quem ama sua alma, (1ª Coríntios 13.4,7) o seu companheiro nascerá do misturar do barro nas mãos do oleiro, é nos desertos que Deus certamente o está preparando para jogá-lo lá, pois é lá no deserto, escola de Jeová, que o homem velho vira novo e fica sensível a tudo que está ao seu redor. É no deserto onde aprendemos que carne e espírito não se misturam são antagônicos entre si, que quanto mais carnal estiver, mais longe está a visão do homem para as coisas de cima, para o amor ágape de quem prometeu diante de Deus amar até que a morte os separe.

Mulheres, por favor, entendam que feminilidade e sensibilidade são conquistadas com caráter e não com corpo, sensualidade é o perfume do leito conjugal, é o sal da cama insossa.

Homens, por favor, entendam que com sensibilidade e espírito envolto em santidade o quarto em seus anos de travessia vira o cenário paradisíaco do mais belo momento de amor. E não precisa ser feminino pra entender isso, mas é preciso ter fé – menino para saborear o néctar da alma que nossos corpos carregam, é necessário ter Deus na vida para vencer a carne mesmo que de carne se alimente. (Gálatas 5.17)

Mulheres, olhem para si mesmas, deixem a idade passar, deixem o corpo enterrar o seu corpo, mas enxerguem pelo Espírito de Deus toda sua força e beleza que nunca se enruga nem envelhece, sim deixem vir a idade e o cansaço, nada disso é condição para não viver aquele romance tão sonhado se o espírito estiver alimentado, sim quebre o protocolo, mostre seu rosto, jogue fora a maquiagem e os produtos da ilusão, afinal pela lei gravitacional todo corpo tem que cair, mas em Cristo você tem a juventude e a força de uma águia a qual renova as penas e voa mais alto quando a idade vem. (Isaias 40.30,31)

Homens, Cristo os chamou das trevas do mundo para ser forte sem braços, para ser forte sem corpo, mas forte na graça e no conhecimento daquele que nunca deixará vacilar o teu pé, porque a maior força de Sansão não foi matar mil homens com um queixada de jumento, mas clamar a Deus, ainda que no fundo do poço, pedindo misericórdia e perdão pelos seus atos e ter a alegria e o prazer de ser atendido e com a força de Deus fazer a sua vontade. (Juízes 16.27-30)

Assim, é com joelhos no chão e os ouvidos sensíveis para escutar o que Deus tem para falar que o homem se tornará sensível em todos os sentidos e desse corpo cultural livre, comendo o que Cristo mandar, negando as ofertas do inimigo, afinal nem só de pão e corpo viverá o homem, pois dele somos apenas hospedeiros e forasteiros e por pouco tempo desse corpo, livre estaremos num só corpo, na glória com nosso Deus, (1º Coríntios 15. 51,52) mas depende de cada um o tempo que você levará para entender isso, faça já a sua parte, amadureça antes que o corpo os separe.


Até à próxima!

André Silva