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sábado, 22 de dezembro de 2012
O site de relacionamentos sociais Facebook está fazendo parceria com uma lista de importantes organizações de ativistas homossexuais para começar as operações de uma Rede de Apoio aos homossexuais, parte de uma campanha para remover expressões e importunações discriminatórias do site de relacionamentos sociais.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Os profetas veterotestamentários são percursores dos teólogos da libertação?
Vocês pisam no pobre e o forçam a dar-lhes o trigo. Por isso, embora vocês tenham construído mansões de pedra, nelas não morarão; embora tenham plantado vinhas verdejantes, não beberão do seu vinho. [Amós 5.11]
Por Gutierres Fernandes Siqueira
A pergunta acima merece um artigo acadêmico com várias análises exegéticas dos textos bíblicos, mas a proposta deste artigo é mais modesta. Agora, acho que a pergunta merece ser respondida, pois já vi várias vezes teólogos da libertação se colocando como herdeiros de uma tradição judaica de protesto. Será?
Quais são as diferenças entre os teólogos da libertação hodiernos e os profetas do passado?
1. Os profetas não aderiam a um sistema de governo. Eram a consciência crítica de qualquer governo opressor.
É inegável que os profetas no Antigo Testamento eram críticos do sistema religioso, político e social de Israel. Eles não eram adeptos do status quo e muitos tiveram vários problemas com os nativos. Mas quem disse que os teólogos da libertação contemporâneos estão fora do sistema? Ora, em países como o Paraguai, Bolívia, Nicarágua, Colômbia e até no Brasil você encontra muitos desses teólogos como parte do governo central. Hoje, eles são a “nova elite”. Que eu saiba os profetas do passado não aderiram a nenhum governo, mesmo que esse governo fosse “progressista”. Os teólogos de hoje não veem a hora de uma “boquinha” do “governo popular”.
2. Os profetas criticavam os “altos impostos” como opressores. Os teólogos da libertação adoram impostos, mesmo que não admitam.
Os teólogos da libertação não criticam os impostos porque são dependentes de um Estado inchado. O Leviatã precisa de muitos tributos para empregar diversos companheiros e sustentar políticas assistencialistas. Além disso, como acreditam no Capitalismo de Estado a dependência de estatais é forte e, claro, necessidade de uma fonte de recursos. Amós ficaria escandalizado com a carga tributária do nosso “governo progressista”. E por muito menos Israel queria rebelar-se de Roma.
3. Os teólogos da libertação instrumentalizam a ideia de “tuteladores” do povo. Os profetas denunciavam o pecado do povo.
Com os profetas não havia romantização do povo. Aliás, a palavra “povo” é uma abstração autoritária, pois os maiores demagogos instrumentalizam tal expressão a fim de conquistar poder. Os profetas não tinham medo dos governantes e nem dos governados. Se havia pecado moral ou social eles eram contra e não importava que os praticava.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
A cor de Deus
André Silva
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
ARTIGOS - GOVERNO DO PT
Existem algumas situações com as quais nos deparamos na sociedade atual que, a bem da verdade, enchem-nos de uma profunda e justificada indignação. Para nós, que assumimos publicamente e defendemos sem medo que aos homens não é possível nenhuma auto-afirmação legítima, sólida e saudável que seja divorciada da ordem moral, testemunhar as barbaridades perpetradas por aqueles que se encontram a diuturno serviço do espírito revolucionário é ultrajante. A multiplicidade de aspectos da nossa realidade, que tem sido minuciosamente seviciada há muito tempo, provocam em nós os mais díspares efeitos, da raiva mais inflamada ao pessimismo mais melancólico. Recorrer às letras, às imagens e ao som é sempre uma forma produtiva não apenas de extravasar esses sentimentos, mas de reagir ao que se passa, de alertar os circundantes sobre a gravidade dos acontecimentos.
Confesso que escrever essas linhas está sendo como tirar leite de pedra, pois estou justamente num desses momentos de estupefação – e, para quem combate o espírito revolucionário e seus sicários, impressionar-se com alguma coisa é algo cada vez mais difícil com o passar do tempo. A Comissão Especial da Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em conjunto com a Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT, entregaram ao presidente do senado, José Sarney, em 23 de agosto, o anteprojeto doEstatuto da Diversidade Sexual (EDS). Composto de 111 artigos, o EDS é uma das peças mais grotescas e aviltantes já concebidas na história brasileira.
Este artigo tratará dos pontos mais absurdos do texto feito pela OAB. Os trechos em negrito são grifos nossos.
Art. 40 – A sentença de alteração do nome e sexo dos transexuais, travestis e intersexuais será averbada no Livro de Registro Civil de Pessoas Naturais.
Parágrafo único – Nas certidões não podem constar quaisquer referências à mudança levada a efeito, a não ser a requerimento da parte ou por determinação judicial.
Art. 68 – Quando da seleção de candidatos, não pode ser feita qualquer distinção ou exclusão com base na sua orientação sexual ou identidade de gênero.
I – inclusão nas políticas públicas de desenvolvimento econômico e social;
II – modificação das estruturas institucionais do Estado para o adequado enfrentamento e a superação das desigualdades decorrentes do preconceito e da discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero;
III – promoção de ajustes normativos para aperfeiçoar o combate à discriminação e às desigualdades em todas as manifestações individuais, institucionais e estruturais;
IV – eliminação dos obstáculos históricos, socioculturais e institucionais que impedem a representação da diversidade sexual nas esferas pública e privada;
V – estímulo, apoio e fortalecimento de iniciativas oriundas da sociedade civil direcionadas à promoção da igualdade de oportunidades e ao combate às desigualdades, inclusive mediante a implementação de incentivos e critérios de condicionamento e prioridade no acesso aos recursos públicos;
VII – implementação de programas de ação afirmativa destinados ao enfrentamento das desigualdades no tocante à educação, cultura, esporte e lazer, saúde, segurança, trabalho, moradia, meios de comunicação de massa, financiamentos públicos, acesso à terra, à Justiça, e outros.
Isto, caríssimos leitores, é o que a Ordem dos Advogados do Brasil e uma boa porção de nossos parlamentares, bem como a totalidade das organizações paragovernamentais LGBT, desejam para nosso País: a desconstrução da família, o alicerce da sociedade. Caso o Estatuto da Diversidade Sexual, esse folhetim de natureza inegavelmente inconstitucional e imoral, chegar a ser aprovado, o potencial efeito desagregador que isso terá no Brasil será algo inimaginável. Se a situação está crítica agora, ela será um sonho idílico comparado com o que está por vir.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Idolatria gospel: um show de horrores
segunda-feira, 9 de julho de 2012
"O tempo de dançar chegou"
Ciro Sanches Zibordi
sábado, 28 de abril de 2012
O Sermão da Montanha: Pare, leia e reflita!
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Nadez em alto estilo: uma geração medíocre
que não tem nada na cabeça
Quer ver exemplos de nadez? Selecionei, em três sites, notícias publicadas no dia 7 de janeiro.
FOLHA.COM: (1) Fernanda Paes Leme curtiu o mar neste sábado; (2) DiCaprio apresentou nova namorada à mãe; (3) Marco Rizza se aborrece e levanta dedo para paparazzo.
IG: (1) Famosos levam seus bebês ao teatro no Rio; (2) Cláudia Jimenez e Miguel Falabella jantam juntos no Rio de Janeiro; (3) Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert curtem peça.
UOL: (1) Paula Abdul termina relacionamento com Braston; (2) Top Ana Beatriz Barros vai à praia com namorado; (3) Filme fez Scarlett Johansson parar de comer carne.
Tirando-se DiCaprio, que conheço pelo filme “Titanic”, se trombasse com os demais na rua não saberia quem são. Vez por outra encontro alguns desses famosos em vôos ou aeroportos. São-me tão conhecidos como eu para eles. Um cantor chamou-me de alienado, porque eu não sabia quem ele era.
São notícias típicas da cultura nadez. Dão às pessoas a sensação de estarem informadas, de estarem por dentro dos bastidores. Sabem coisas. Banais e inúteis, mas sabem. Ajunte-se a isso o prazer que bisbilhotar a vida alheia dá e eis a realização da pessoa da cultura nadez. Ela se sente ocupada e tem uma sensação de cultura. Seu vazio intelectual, emocional e espiritual é preenchido com o nada.
Parece-me, sem querer ser maldoso, que estão surgindo uma cultura e uma geração medíocres. Fui pré-adolescente e adolescente nos anos 60. Aquela geração foi às ruas protestar. A geração de hoje vai aos shoppings consumir. Aquela queria transformar o mundo. A atual quer o melhor do mundo. O ideal cedeu espaço para o desfrute. Falta de grandeza. Mas meu grande receio é que a nadez esteja migrando para as igrejas. As pessoas querem agito, mas não reflexão. Querem sensações, mas não estudo. Nada de “pesado” deve ser pregado. Sermão expositivo? Nada disso! Que tal algumas historinhas? A mensagem e o culto devem ser “light”, como as notícias dos sites. O estudo bíblico cede lugar ao “compartilhamento”, um momento em que cada um conta uma história em que, geralmente, é o herói.
Fui a uma reunião de estudo bíblico na qual as pessoas estavam sem Bíblia. Disseram-me, candidamente, que seu costume era o de compartilhar sua semana uns com os outros. É uma boa prática, mas não deveria receber o nome de “estudo bíblico”. O livro texto não era a Bíblia, mas as pessoas. Não se estudava a Bíblia. Papeava-se. Em muitos cultos nadez, as pessoas ouvem alguma coisa sobre Deus e cantam alguma coisa sobre ele. Mas nada “denso” (como alguém me recomendou para pregar), nada comprometedor. Tudo suave. Tudo nadez. Alguns de nossos cânticos são nadez pura. O próprio enfoque da vida cristã não é mais o de ideal, mas o de desfrute: como ser abençoado, como conseguir o melhor na vida material, seguindo alguns bons conselhos espirituais.
A vida cristã passou a significar uma vida tranquila, cheia de coisas, e não o investimento da vida e dos bens no reino, num compromisso com o Evangelho e com a igreja de Jesus. Nadez espiritual.
Nadez cultural já é lastimável. Mas nadez espiritual é pior. Ilude a pessoa. Leva-a a sentir-se realizada com migalhas que caem da mesa, e não com o pão farto. Leitor, você está na fase da nadez ou do tudez? Não tenho a envergadura de uma Gertrude Stein, mas deixe-me criar um neologismo. O tudez vem do esquecido hino “Tudo, ó Cristo, a ti entrego, tudo, sim, por ti darei”. Tudez dá realização. Nadez é engodo. Opte pelo tudez.
Pr. Isaltino Gomes
domingo, 11 de março de 2012
Você sabe por que Deus é luz?
1. Deus é luz no sentido de que é da sua natureza revelar-se. Só conhecemos a Deus porque Ele se revelou. É de sua natureza revelar-se, assim como a propriedade da luz é brilhar. Dizer que Deus é luz significa que não há nenhuma coisa secreta, furtiva e encoberta ao seu redor. Deus quer que os homens o vejam e o conheçam.
Deus se revelou na criação, na consciência, nas Escrituras e em Jesus, o verbo encarnado. O conhecimento de Deus não é um privilégio apenas de um grupo seleto e iluminados pelos mistérios do gnosticismo, mas é franqueado a todos que contemplam seu Filho, a luz do mundo.
2. Deus é luz no sentido de sua perfeição moral absoluta. Deus é santo e puro. Não há mácula em seu caráter. Ele é imaculado. Ele é puríssimo em seu ser, em suas palavras e em suas obras. Na há trevas que ocultam algum mal secreto em Deus nem sombra de alguma coisa que tema essa luz. O apóstolo João diz que não há Nele treva alguma.
3. Deus é luz no sentido de que nada pode ficar oculto aos seus olhos. Deus é luz e habita em luz inacessível (1 Tm 6.16). A luz penetra nas trevas e as trevas não podem prevalecer contra ela. Deus é onisciente e para Ele luz e trevas são a mesma coisa. Ele a tudo vê, a todos sonda e nada escapa do seu conhecimento. A luz penetra nas trevas e as dissipa. É impossível esconder-se de Deus, seja nos confins da terra, seja nas profundezas do mar.
4. Deus é luz no sentido de que não há nEle treva nenhuma. Nos escritos de João, trevas têm uma conotação moral. Trata-se da vida sem Cristo (Jo 8.12). As trevas e a luz são inimigas irreconciliáveis (Jo 1.5). As trevas expressam a ignorância da vida à parte de Cristo (Jo 12.35,46). As trevas significam a imoralidade da vida sem Cristo (Jo 3.19). As trevas apontam para o desamor e o ódio (I Jo 2.9-11). Aquele que é puro em seu ser e santo em suas obras não pode tolerar as trevas nem ter comunhão com aqueles que vivem nas trevas.
Portanto saia das trevas, e venha para a Luz, Jesus, que disse ser a Luz do mundo e nos convida a seguirmos seus passos.
Pr. Marcelo Oliveira